Não mais uma característica da ficção científica, a inteligência artificial (IA) está aqui e veio para ficar. Enquanto o mundo tenta compreender as ramificações da tecnologia em suas iterações atuais, a IA continua a evoluir em ritmo alucinante. Seja no reino da automação industrial, pesquisa científica ou indústrias criativas, os efeitos de longo alcance da IA ainda precisam ser determinados. No entanto, ela já está impactando nossas vidas diárias.
Embora nem sempre seja óbvia, a inteligência artificial tem sido um acessório da vida cotidiana de milhões de pessoas por anos. Assistentes virtuais como Siri e Alexa são exemplos primordiais de como a IA pode dar suporte aos humanos de várias maneiras – mesmo que seja apenas tornando as coisas mais convenientes.
No entanto, quando a IA generativa como o ChatGPT surgiu em cena, sua incrível capacidade de imitar a resposta humana e pronta disponibilidade para todos com um computador de repente empurraram as discussões sobre aprendizado de máquina e ética para a esfera pública. Conceitos como aprendizado profundo, PNL e redes neurais se infiltraram nas conversas profissionais e até pessoais cotidianas.
Com a crescente integração entre vários setores, a importância de garantir a qualidade e a confiabilidade do software de IA deve estar cada vez mais em evidência. Apesar dos riscos envolvidos, a IA ainda sofre com a falta de regulamentação.
Normas como a ISO 42001 podem trazer valor de longo prazo para um negócio, particularmente criando credibilidade com as partes interessadas, garantindo que os benefícios da inteligência artificial superem os riscos associados por meio do alinhamento com regulamentações e ferramentas de governança existentes.
